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Diretor de Esportes da UBES aponta para o papel social dos jogos paralímpicos

De 7 a 18 de setembro, o Rio de Janeiro sedia as Paralimpíadas 2016. Nesta edição, são 176 países participantes que competem em 23 modalidades esportivas, sendo a canoagem e o paratriatlo as mais novas categorias inclusas aos Jogos. No sexto dia de competição (12), o Brasil já soma 28 medalhas e ocupa a quinta posição no quadro geral de classificações. Ao todo, são seis de ouro, quinze de prata e sete de bronze.

Para o diretor de esportes da UBES, Fernando Fontora: “o esporte é um instrumento fundamental para a promoção da transformação social. Os esportes paralímpicos cumprem um papel importantíssimo na inclusão e estabilização dos deficientes na sociedade”.

Ricardo Costa foi o atleta a trazer a primeira medalha de ouro para o Brasil nas competições. A conquista veio na última quinta-feira (8), no salto em distância T11 (para atletas com cegueira total).

Nas redes sociais, internautas criticam a falta de visibilidade oferecida aos Jogos Paralímpicos e aos atletas. O músico Tico Santa Cruz se pronunciou em seu Twitter pessoal:

 

A cerimônia de abertura (7) não foi transmitida ao vivo pelas principais emissoras de Tv aberta, o que gerou comentários negativos na internet.

Classificação dos atletas

Buscando garantir a igualdade entre os atletas que participam das Paralimpíadas, os esportistas tem de passar por uma bateria avaliações. Dessa maneira, eles são agrupados de acordo com a modalidade em que irão competir. Cada categoria esportiva segue um sistema diferente de classificação.

Os Jogos Paralímpicos incluem ginastas com deficiência visual, intelectual, paralisia cerebral, amputados, além de cadeirantes e anões.