Ubes – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas

Confira o bate-papo da reportagem da UBES com a presidenta da OCLAE, Heyde Ortega
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25 de July de 2016
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UBES completa 68 anos de luta e resistência em defesa da Educação e da Democracia

No dia 25 de julho, a UBES completa 68 anos de existência! Em toda sua história, a entidade segue resistindo pela defesa da democracia e por um sistema educacional público, gratuito e de qualidade!

Em mais um ano de muitas batalhas travadas pelos interesses estudantis, a presidenta da UBES e os diretores da entidade mandam suas mensagens.

Camila Lanes, presidenta da entidade, afirma: “o movimento estudantil secundarista faz parte da história de milhares de pessoas, desde a ditadura, redemocratização, era Collor e FHC, na fase Lula e agora. São milhares de pessoas que resistiram e nos inspiram! A primavera secundarista está deixando uma marca na história desse país!”

Para Fernando Ganso, 1º diretor de Grêmios, a UBES “é a clara rebeldia consequente, da qual todos os secundaristas necessitam para transformar cada vez mais as escolas e o Brasil!”

A tesoureira da entidade, Stephannye Vilela, diz que “batalhar por um ensino público, por uma escola gratuita e de qualidade é o principal propósito da UBES, que dessa maneira tem colaborado para a construção de uma sociedade mais igualitária e inclusiva”.

Diretora de Comunicação da UBES, Fabíola Loguercio acredita que “é impossível contar a história do Brasil sem falar da UBES, que contribuiu tanto para as lutas. Seja na campanha do Petróleo é Nosso, nas Diretas Já!, pela meia entrada dos estudantes, ou mais recentemente, pelo Plano Nacional da Educação (PNE). A UBES é tudo isso, ela é construída por mais de 40 milhões de secundaristas!”

Jéssica Lawane, Diretora de Movimentos Sociais, relembra seu histórico com a UBES, além da relevância da organização. “Estive presente quando os estudantes brasileiros conquistaram 10% do PIB para educação e sem dúvida foi um dos momentos mais marcantes que vivi! Somos importantes porque cumprimos o papel de levar na mochila a capacidade de sonhar com um país mais justo. Nas salas de aula pela qual passamos, deixamos cada secundarista que levamos para as ruas um pouquinho mais brasileiro! ”